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24-05-2011

Oposição estranha urgência na declaração de interesse público para terrenos do estádio.


BE e PS estranharam urgência da declaração de interesse público de terrenos adjacentes ao estádio municipal, notando a coincidência ...

BE e PS estranharam urgência da declaração de interesse público de terrenos adjacentes ao estádio municipal, notando a coincidência com o aparecimento de um investidor no Beira-Mar. Em causa, a desafectação de 23.200 metros quadrados (7.850 metros quadrados para implantação) que se encontram ainda abrangidos pela Reserva Agrícola Nacional. A proposta foi aprovada por maioria com 26 votos a favor, sendo 18 do PSD, 7 do CDS e 1 do PCP. PS (11) e BE (2) votaram contra.

O executivo de maioria PSD-CDS foi questionado pelas bancadas da oposição, esta segunda-feira, na Assembleia Municipal, ainda, sobre quem serão promotores imobiliários em causa e em que condições. A localização de novos equipamentos, de multiusos, causaram algumas reticências a Filipe Guerra, do PCP, lembrando outros projectos, nomeadamente da Parque Desportivo de Aveiro (PDA) deixando a zona “em abandono”, limitada à “utilização quinzenal” do estádio. O vogal acabaria, contudo, por dar como boas as perspectivas de“revitalizar” a zona.

Nelson Peralta, pelo BE, questionou as razões que levam a pedir interesse público, considerando que, a tratar-se de investimentos municipais, existem “outras prioridades mais urgentes”. A serem interesses privados, estranhou o envolvimento camarário.

Gonçalo Fonseca, do PS, “notou” também “a coincidência” da urgência da Câmara com a discussão da SAD e Raul Martins, também da bancada socialista, disse que estava “de pé atrás” com o pedido que chegou à AM.

Paulo Marques, do CDS, não encontrou “inconvenientes” na proposta camarária, retirando “fundamento” às dúvidas do BE.

O PSD, através do seu porta-voz, viu no projecto uma oportunidade “de inverter a tendência” dos últimos anos, com o acumular de prejuízos na gestão do estádio. Manuel António Coimbra considerou que o Beira-Mar, enquanto inquilino, “é um trunfo que não se pode desperdiçar”, elogiando a direcção por “valorizar” o clube.

A Câmara de Aveiro avança com o pedido de interesse público por ter caducado um anterior, para os mesmos terrenos, de que é proprietária, directa ou através da Estádio Municipal de Avio (EMA), desconhecendo “quem vai fazer o investimento”.

Carlos Santos diz que não há relação directa com o surgimento de um investidor iraniano no Beira-Mar. O vereador garantiu que “oportunamente” a AM irá discutir o projecto “global” para o parque desportivo.

Texto: Notícias de Aveiro

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